O Yoga ou Ioga (o termo sânscrito é masculino) pode ser definido como um grupo de práticas físicas, mentais e espirituais que se originaram na Índia antiga.
Estas práticas não podem ser definidas como de propriedade de um ou outro grupo. Há uma enorme variedade de escolas, que abrangem os exercícios de corpo e mente desta disciplina.
Tanto no hinduísmo, no budismo e no jainismo como em certas filosofias e doutrinas religiosas ocidentais, como a Teosofia, que assumiram alguns aspectos dessa prática.
O
termo “Yoga” no mundo ocidental geralmente indica uma forma moderna de hatha
Yoga aplicada como exercício. Consiste em grande parte em posturas corporais,
chamadas asanas.
Muitas academias apresentam aulas e práticas voltadas apenas para a saúde física, o que não é ruim, sem dúvida nenhuma, mas deixa de lado o aspecto central do Yoga, que é a busca pela iluminação espiritual.
Acredita-se que a prática do Ioga tenha sua origem na civilização do vale do Indo, por volta de 3000 a.c.
O
Yoga é mencionado no livro Rigveda, e também há referências a eles nos
Upanishads, antigos textos místicos da Índia.
depois se desenvolveu como um estudo sistemático, com tratados filosóficos que abordam seu estudo e prática. O mais famoso deles o Yoga Sutra de Paatanjali, que ganhou destaque no ocidente no século XX, depois de ter sido trazido por Swami Vivekananda.
Um das definições de Patanjali é que Ioga significa “acalmar as flutuações e padrões de consciência.”
Outros
relacionam o termo Yoga ao verbo sânscrito “yuj”, que significa “religar”.
Nesse sentido teria um significado mais próximo do nosso termo “religião”, como
uma forma de reconectar o homem a uma realidade superior.
Objetivos
do Yoga
O objetivo final ou último do Yoga é Moksha (“libertação”, também significando a iluminação espiritual). Mas a forma que essa libertação ou iluminação assume dependa do sistema filosófico ou teológico ao qual é aplicado
No sistema clássico de Yoga Astanga, o objetivo final da prática de Ioga é alcançar o estado de Samadhi (êxtase) e permanecer nesse estado como pura consciência.
Segundo boa parte dos estudiosos, todo tipo de Yoga tem algumas características tradicionais que são comuns:
1 –
É um método de disciplina para se atingir uma meta além da consciêcia comum.
2 –
Inclui técnicas de controle do corpo e da mente.
3 – Todo tipo de Ioga é acompanhado do nome de uma escola ou sistema de filosofia (darśana)
4 – Há prefixos como hatha-, mantra- e laya-, que indicam tradições especializadas em técnicas específicas de Ioga. “Mantra-”, por exemplo, indica o poder da palavra, um Ioga da palavra.
Segundo David Gordon White, a partir do século V d.C, estes princípios fundamentais do “Yoga” estavam mais ou menos em vigor, e as variações desses princípios se desenvolveram de várias formas ao longo do tempo.
O Ioga podia ser visto como um meio meditativo de descobrir problemas e bloqueios, ajudando o praticante a superá-los para que se liberte de qualquer sofrimento e encontre paz e salvação interiores.
A
ilustração desse princípio é encontrada em textos hindus, como o Bhagavad Gita,
e em várias obras budistas da escola Mahāyāna, assim como em textos jainistas.
O
Yoga também podia ser visto como uma elevação e expansão da consciência. Como
um aumento da autoconsciência e da autopercepção.
Nesse sentido ele aparece na literatura védica do hinduísmo e nos seus textos épicos, como o Mahābhārata. Esses textos são longos poemas que contam histórias de heróis que representam os valores não só do Ioga como de toda a religião hindu.
O
Yoga também podia ser considerado um caminho para a onisciência e a consciência
iluminada. Um caminho que permitiria ao ser humano da vida: uma impermanente e
ilusória, relacionada aos fenômenos do mundo; e a outra permanente, a realidade
superior, além do mundo das manifestações.
Este ponto de vista era e é abordado por muitas escolas de pensamento e meditação tanto do hinduísmo como do budismo.
As práticas do Yoga
O
Yoga como exercício é uma atividade física que consiste em grande parte de
posturas corporais conhecidas como asanas, frequentemente conectadas por
sequências fluidas chamadas vinyasas, às vezes acompanhadas pelos exercícios
respiratórios do pranayama, e geralmente terminando com um período de
relaxamento ou meditação.
Toda essa prática é frequentemente conhecida simplesmente como Yoga, apesar de também terem existido e existirem várias tradições antigas de Yoga, tanto no hinduísmo como no budismo, em que os asanas tiveram ou têm pouca ou nenhuma importância.
O Yoga como exercício foi criado durante o século XX no que foi chamado de Renascimento do Ioga Moderno.
Abrangeu
a mistura de estilos ocidentais de ginástica com posturas de Haṭha Yoga. Tanto
que, antes do século XX, havia poucas poses em pé no Haṭha Yoga.
Com
o tempo, no ocidente foram perdidos os grandes objetivos do Yoga, que deixaram
lugar aos objetivos de fitness e relaxamento.
Embora é claro existam escolas que mesmo no ocidente pratiquem um Yoga mais clássico, o Ioga mais divulgado para o grande público abandonou as outras práticas que fazem parte da tradição.
Além dos mantras, há os shatkarmas (purificações), os mudras (gestos com as mãos, quem incluem os bandhas, fechaduras para restringir o prana ou princípio vital) e o pranayama. Este último, a prática consciente da respiração, está mais presente no geral nas práticas ocidentais, para ajudar a produzir relaxamento.
A postura do lótus (o Padmasana) se tornou talvez o asana mais famoso, um verdadeiro símbolo do Ioga.
ALGUNS
TIPOS DE YOGA:
O
Yoga clássico
O que é frequentemente chamado de Yoga Clássico, Astanga ou Ashtanga (Yoga dos oito passos) ou então Raja Yoga, é principalmente o tipo de Ioga descrito no influente Yoga Sutra de Patanjali.
As
origens da tradição do Yoga Clássico não são claras, embora discussões iniciais
sobre o termo apareçam nos Upanishads.
O
nome “Rāja Yoga” (Yoga dos reis ou Yoga real) originalmente indicava o objetivo
final do Yoga, o samadhi, o êxtase, mas foi popularizado por Vivekananda como
um nome comum para o Ashtanga Yoga. Incluindo então os oito passos a serem
praticados para se alcançar a libertação, conforme descrito no Yoga Sutra.
O Ioga também é considerado como uma das escolas filosóficas ortodoxas do hinduísmo (darsanas ou darshanas; são aquelas que aceitam os Vedas, os textos mais antigos do hinduísmo, como fonte de conhecimento).
Os
oito passos são:
1
– YAMAS (como o Yogi deve se comportar com o mundo)
2
– NYAMAS (como o Yogi deve se relacionar com ele mesmo)
3
– ASANAS (posturas do corpo aliadas à concentração mental)
4
– PRANAYAMAS (Expansão da energia vital – prana – através da respiração)
5
– PRATYAHARA (Introspecção dos sentidos)
6
– DHARANA (Concentração)
7
– DHYANA (Meditação)
8
– SAMADHI (Iluminação ou êxtase)
O Yoga clássico incorpora, entre outras coisas, metafísica, práticas éticas e técnicas de auto-desenvolvimento para corpo, mente e espírito.
Sua
metafísica é semelhante à da escola Sāṅkhya, sobre a qual vamos falar agora.
A escola Sāṅkhya
A
escola Sāṅkhya é principalmente dualista. Defende que existem duas realidades
distintas.
Uma
é prakriti (natureza), que é a fonte eterna, inconsciente e ativa do mundo
material e é composta por três gunas. Estes seriam instrumentos dessa fonte,
que manifestam a realidade da matéria.
São
tamas, rajas e sattva. Ou seja estaticidade, dinamismo e brilho ou luz.
A
outra realidade é constituída pelas purushas (almas ou essências).
Estas
purushas são as consciências plurais que são os princípios inteligentes do
mundo e são múltiplas e inativas. e testemunhas eternas.
Cada
pessoa tem uma purusha individual, que é o seu verdadeiro eu, a testemunha que
é libertada quando se chega è iluminação.
Esse
sistema metafísico sustenta que as purushas sofrem ciclos de reencarnação ao
interagirem com a prakirti, a natureza.
A
libertação, a meta deste sistema místico, resulta da separação da purusha
individual de Prakirti, do isolamento da natureza. E é alcançada através de uma
meditação que promove o desapego das diferentes formas de prakirti, chamadas de
tattvas.
Isso
é feito aquietando as ondas de pensamento e descansando em pura consciência.
A escola sāṅkhya do hinduísmo segue uma abordagem racionalista não teísta, que não necessariamente é ateísta. Mas os deuses nela podem ser vistos somente como seres como quaisquer outros, sujeitos a renascimentos e ciclos. Por mais poderosos e sábios que sejam, não estão livres da Roda dos Renascimentos.
Nisso
há uma diferença com o Yoga clássico, que aceita o conceito de uma divindade
pessoal.
O deus pessoal hindu é conhecido como Isvara.
O
Yoga budista
O
Yoga budista abrange uma extensa variedade de métodos que visam desenvolver
virtudes ou qualidades-chave conhecidas como as “37 ajudas ao despertar”.
O
objetivo final do Yoga budista é o bodhi (despertar) ou o nirvana (cessação),
que é tradicionalmente visto como o fim permanente do sofrimento (dukkha) e do
renascimento.
No início do budismo, várias práticas de Ioga eram ensinadas, incluindo:
Os
quatro dhyānas (quatro meditações ou absorções mentais),
Os
quatro satipatthanas (fundamentos ou estabelecimentos da atenção plena),
Anapanasati
(atenção plena na respiração),
As
quatro habitações imateriais (estados supranormais da mente),
Os
brahmavihārās (as moradas divinas).
Anussati
(contemplações, lembranças)
Essas meditações eram apoiadas por outros elementos do Caminho Óctuplo (ver o artigo sobre budismo), como a prática da ética, o esforço correto, a restrição dos sentidos e a visão correta.
Diz-se que duas qualidades mentais são indispensáveis para a prática de Ioga no budismo: Samatha (calma, estabilidade) e Vipassanā (visão clara).
Samatha
é a qualidade de uma mente estável, relaxada e calma. Também está associada ao
samadhi (no budismo unificação mental, foco) e dhyana (um estado de absorção
meditativa).
Enquanto
isso, Vipassanā é um tipo de insight ou entendimento penetrante da verdadeira
natureza dos fenômenos. Também é definido como “ver as coisas como realmente
são” (yathābhūtaṃ darśanam).
A
verdadeira natureza das coisas é definida e explicada de diferentes maneiras,
mas uma característica importante e única do budismo clássico é a compreensão
de todos os fenômenos (dhammas) como vazios.
Os
fenômenos, segundo essa concepção, não tem um eu (atman) ou essência inerente.
Esta
é uma doutrina denominada Anatta (“não-eu”) e Śūnyatā (vazio).
Tudo
isso está em nítido contraste com a maioria das outras tradições indianas,
cujos objetivos são baseados na idéia de uma alma individual (atman, jiva,
purusha) ou de uma consciência monística universal (Brahman).
Brahman,
na filosofia do Vedanta por exemplo, seria como uma fogueira, uma grande alma
universal. Enquanto o atman seria a alma individual, comparável a uma centelha
dessa fogueira.
O
budismo tradicional não apresenta esse conceito. Nele há apenas o Vazio.
Vipassanā
(voltamos a ele) também requer uma compreensão do sofrimento (dukkha) e,
portanto, das quatro nobres verdades.
Requer
que se entendam a impermanência (anicca) e a origem interdependente das coisas,
tudo o que acontece relacionado a algo que já ocorreu antes.
Desenvolvimentos posteriores nas várias tradições budistas levaram a novas inovações nas práticas de Yoga.
A
escola Theravada, apesar de relativamente conservadora, ainda desenvolveu novas
ideias sobre meditação e práticas iogues em seus trabalhos posteriores, dos
quais o mais influente é o Visuddhimagga.
As práticas de meditação Mahayana também desenvolveram e adotaram novos métodos de Ioga, como o uso de mantras específicos da tradição Mahayana.
Também
há as práticas de visualização da Terra Pura, que visavam o renascimento, após
a nossa morte neste mundo, em uma Terra Pura ou Campo de Buda, onde seria mais
fácil obter a libertação.
O
budismo chinês desenvolveu seus próprios métodos. Da mesma forma, o budismo
tântrico desenvolveu e adotou métodos tântricos, que continuam sendo a base dos
sistemas yogues budistas tibetanos, incluindo os Seis iogas de Naropa,
Kalacakra, Mahamudra e Dzogchen.
Laya
Yoga e Kundalini Yoga
O
Laya Yoga e o Kundalini Yoga estão
intimamente associados ao Hatha Yoga, mas geralmente são apresentados como
abordagens independentes.
De acordo com Georg Feuerstein, o Laya Yoga (Ioga da dissolução ou fusão) faz da absorção meditativa (laya) seu foco.
O
laya-iogue busca transcender todos os traços da memória e as experiências
sensoriais dissolvendo o microcosmo, a mente, no Eu transcendental, na
Consciência superior.
Existem várias formas e práticas na escola Laya, incluindo ouvir o “som interno”, praticar vários mudras e também técnicas destinadas a despertar uma energia espiritual latente no corpo, a Kundalini.
É aí que entra o Kundalini Yoga. Que é a prática de despertar a energia enrolada na base da coluna, e que pode ser chamada especificamente de Kundalini Yoga.
Essa prática é baseada nas teorias indianas referentes ao corpo sutil, ao trabalho com os chakras, e faz uso de vários pranayamas (técnicas de respiração) e mudras (técnicas corporais) para despertar a energia conhecida como kundalini (a espiral) ou shakti.
A kundalini fica, nas pessoas comuns, adormecida no chakra mais baixo. O Ioga se propõe a guiá-la através do canal central para se unir à consciência absoluta no chakra mais alto, no topo da cabeça.
Yoga e equilíbrio energético
Um componente básico identificado pelos antigos iogues para a melhora da saúde corporal e espiritual é o equilíbrio da energia.
Nesta antiga tradição indiana, existem parâmetros muito precisos para definir o equilíbrio energético. De acordo com a visão iogue, somos constantemente nutridos e mantidos por um fluxo de energia vital governado por leis precisas.
Em nosso organismo, há diferentes correntes de fluxo energético, duas das quais, muito importantes, governam todas as outras:
- a corrente do prana de entrada, que nos nutre e que, por definição, é chamada precisamente de "prana";
- a corrente de energia vital chamada apana, que nos ajuda a nos purificarmos e a eliminar o que não é essencial em nosso corpo.
Há nesta tradição várias técnicas que se concentram na criação e manutenção do equilíbrio entre prana e apana, para que consigamos nos manter bem com vitalidade, limpeza e saúde.
O relaxamento
Se você olhar para a sua história pessoal, certamente notará que, quando se recuperou de algum problema de saúde, relaxou de uma forma ou de outra.
O relaxamento foi um evento central do processo de cura. Existem muitas implicações energéticas e biológicas relacionadas ao relaxamento.
Na tradição iogue, o relaxamento está associado a outra forma de purificação, à purificação da intoxicação mental, que para os iogues é tão real quanto a física e às vezes ainda mais importante.
Nossa vida mental funciona exatamente como nossa função digestiva: continuamente absorvemos informações e percepções sensoriais, processamos essas sensações, as digerimos e tendemos a descartar as inúteis.
Quando esse processo de nossa vida mental não é realizado com "capacidade digestiva" suficiente por nossos mecanismos psíquicos, os resíduos "indigestos" se acumulam, na forma de pensamentos não processados, ideias ruins, emoções negativas, memórias de problemas, experiências e traumas que se acumularam.
Nossa mente e nosso sistema emocional funcionam da mesma maneira.
E através da meditação, nos purificamos desses resíduos magnéticos e a consequência é o relaxamento.
Sem relaxamento, é claro que não se pode chegar a Mokha, à libertação, pois a tensão bloqueia as energias mais elevadas.
Conclusão:
o Yoga nos dias de hoje
O
Yoga, assim como outras tradições antigas, é uma prática extremamente séria em
sua origem, mas que atualmente se tornou um negócio multibilionário em todo o
mundo, envolvendo aulas, certificação de professores, roupas, livros, vídeos,
equipamentos e reuniões de férias.
A Assembleia Geral das Nações Unidas estabeleceu 21 de junho como o “Dia Internacional do Yoga”, celebrado anualmente na Índia e no mundo a partir de 2015. Em 1 de dezembro de 2016, o Ioga foi listado pela UNESCO como um patrimônio cultural intocável.
O impacto da prática do Ioga na saúde física e mental tem sido um tópico de estudos científicos, com evidências de que a sua prática regular produz benefícios para dores lombares e estresse.
Assim, ainda que em sua forma mais mercantilizada e comercial, esta prática ainda pode trazer bem-estar, qualidade de vida e ajudar o ser humano.
Basta,
para não cairmos em ciladas, que fiquemos atento a falsos gurus.
Quando o lucro e o aspecto comercial de uma escola de Ioga ficam acima de valores morais e espirituais, então é melhor abrir o olho.
Por outro lado, como as escolas desta antiga disciplina espiritual são muitas, também são muitas as opções para se satisfazer.. Procurando, cada um pode encontrar a que melhor se aplica ao seu modo de viver, ao seu jeito de pensar e aos seus objetivos.
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Gratidão, Paz e Luz
Sou escritor e pesquisador nas áreas da religião, da literatura, do misticismo e da história.
Considero a espiritualidade a chave fundamental para o entendimento de nossas vidas, para encontrarmos o verdadeiro sentido de nossa existência, e todo meu trabalho é orientado nesse sentido.
Tenho livros publicados no Brasil e na Itália e sou formado em Letras pela USP e auricoloterapia pelo instituto EOMA, escola especializada em acupuntura e em outros ramos da medicina tradicional chinesa.
No campo da terapia e do aconselhamento, considero essenciais a empatia e o respeito ao livre-arbítrio alheio.
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